As vezes nos acontecem coisas estranhas.
Não no sentido de bizarro, mas de incoerente com um cotidiano corrido e sem tempo para as coisas simples.
Hoje, estou eu esperando aquele velho ônibus... não tinha muita gente no ponto, mas uma senhora se destacava, não por estar com um maiô mostrando partes do corpo que ninguém em sã consciência quereria ver, afinal, estávamos na Orla, mas sim, por conversar e puxar assunto com as impacientes pessoas à espera deu seu transporte.
Depois de alguns minutos, percebi que todos tinham ido embora, restávamos nós dois lá. Em um instante estava apenas ouvindo minhas músicas, no outro ela já tinha puxado conversa. Começou com um simples "que martírio, viu?", pouco tempo depois já sabia que ônibus eu esperava, mas eu sabia muito mais ao seu respeito: onde morava, pra onde estava indo, porque estava pegando ônibus (seu carro tinha quebrado); e não parou por aí, ela deu-me algumas lições de vida, sobre suas amigas que pareciam só andar com ela quando estava com carro, mas, afirmou ela, essa situação a permitiu ver quem realmente tinha sua amizade. Não foi tanto tempo de conversa, mas, saí de lá sabendo o porquê de o [bairro] Pau Miúdo se chamar assim. rsrs
Enfim... é legal conversar com pessoas assim, me senti bem após isso.
Não tenho certeza, ainda, porquê disso, mas, quem sabe, minhas reflexões embasadas nas teorias psicológicas me deem alguma luz.
No mais, espero que aquela senhora tenha chegado sã e salva ao seu destino...
:)
O________________O
huahauahauha
Imagino a baranga! =O hehe
Depois qro saber pq pau miúdo tem esse nome. =p